Sempre com desculpas, sem inspiração e tentando encontrar uma razão para começar a colocar em prática planos desviados pela rotina, pela insegurança e pelo medo.
Eu sou daquelas, que prefere a teoria antes da prática e que vive o oposto. Eu me animo, invisto, planejo e até crio espaços. Porém, no dia seguinte, me apavoro, não levanto uma palha e abandono o desejado. Dias depois, eu olho para o vazio e penso “por onde vou começar”?
Chega de preguiça. Eu sei que tenho talento e preciso me achar mais, me elogiar mais e confiar mais em meu taco! Oh Yeah! Fodam-se os que acharem que estou flertando, sem terapia e sem amigos para esses assuntos, eu mesma defino: ME ACHAREI A BOLACHA DO PACOTE! Agora, a grande questão: O que me deixar sem fronteiras?
Será mesmo ser a preguiça, a concorrência ou a falta de atitude? Comecei a ler “o primo pobre dos manuais de roteiro”, pensando, que dessa vez, um livro interessante me ajude a desempacar a mula que anda cercando meu corpo e mente. Será? O livro é ótimo, já começa dizendo que não me acha um gênio, que não vai me ajudar em nada e que não tem a receita para o bolo.
Já sei todas as receitas, preciso agora do Manual para ter estímulos.
Aguardem o próximo capítulo... :)
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