Na minha lista de mulheres admiráveis, ela está no topo. Ela foi pioneira na Rolling Stone. Ela foi a única garota de NY dos anos 70, amiga do Iggy, do Dee Dee e companhia que resistiu à insanidade para ser mãe. Ela teve uma vida familiar normal e continou escrevendo, fotografando e fazendo campanhas sociais. Ela é poetisa. Ela é muita coisa... tudo nela é inspiração e desafio.
Seu disco mais conhecido é o "Horses", muita gente não gosta porque é muito intenso. E eu o adoro por isso. Muita gente da cena não a conhece, pois ela não se aproveitou da cena pra ficar conhecida.
Ela veio no TIM Festival de 2006, em Curitiba e eu não a vi. Não fui. Não cheguei nem perto. Será que um dia chegarei perto dela, de ser tantas coisas boas como ela? Mas calma, eu não quero ser....
ELA!
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Como eu dizia em outros espaços em branco, uma carroça nunca mais volta a ser a mesma depois que quebra.
Eu sou como uma carroça. Minha vida é como uma carroça. Meu computador é como uma carroça.
Agora, quem definiu que carroça é carroça? Que carroça tem peças, rodas, bancos, parafusos e madeira? Porque uma carroça não é um homem e um homem uma carroça? Quem foi que disse que isso é isso e aquilo é isso?
Eu disse... pensar demais faz mal! Tentar entender e explicar demais, faz mal. Viver a vida e ser como é, faz bem! Se não gosta, não gosta, não finge, não rola. Se gosta, gosta, demonstra e rola na grama, no chão e na vida!
Carroça, homens, pensar, pensar, pensar... quem foi que disse?
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